A cena é antológica. Os irmãos gêmeos Pedro e Paulo, protagonistas de Esaú e Jacó (Machado de Assis), descem distraídos pelo centro do Rio e estacam numa loja que vendia gravuras. Pedro, monarquista, cobiça a de Luís XVI; Paulo, republicano, vidra na de Robespierre. Fazem uma improvável pechincha às avessas (para subir o preço), pois nenhum queria seu ídolo mais barato que o do outro.